Caro amigo Casimiro de Abreu,
Tomei a liberdade de usar um trecho de sua poesia "MEUS OITO ANOS", para fazer uma paródia poética.
MEUS TREZE ANOS
Oh! que saudades que tenho
Da aurora da minha vida,
Da minha Confraria querida
Que os sábados não trazem mais!
Que sambas, que choros, que poesias,
Naquelas tardes fagueiras
À sombra das cervejas,
Debaixo das cachaças!
Como os últimos sábados tem sido meio insossos, vejam o vídeo com uma composição (letra e música) de nosso emérito Confrade Ivan:
domingo, 17 de março de 2013
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