domingo, 31 de agosto de 2008
sábado, 30 de agosto de 2008
Ata de 23 de agosto
BOAS NOVAS
Alam
Ao fazer aniversário, tive uma grata surpresa.
Quanto mais o tempo passa, menos você envelhece.
Não estou fazendo graça, vou provar que isto acontece
De uma forma científica, com o uso da matemática:
Dos dez para os onze anos, dez por cento, sem rodeios.
Agora, aos sessenta e quatro, pouco mais de um e meio.
O desenho do meu rosto colocado em moldura,
Presente de um companheiro, que, também, fez do Poeta
Prometendo, para breve, uma coleção completa
Em que todos os confrades terão a sua figura.
Há quem receba poetas ou músicos na Confraria,
O Companheiro recebe Picasso, todos os dias.
sábado, 23 de agosto de 2008
Ata de 16 de agosto
ESPÍRITO OLÍMPICO
Alam
Ismaestro-Ligeirinho, tocador de “banjolim”,
Não sei o número do CIC, e, tampouco do RG,
É quem tem, atualmente, demorado a aparecer
E que, no último sábado, fora citado por mim.
Se a leitura da Ata não basta para o pessoal,
Talvez seja necessário ser em áudio-visual.
Tocador de tamborim, caixeta, e intelectual,
Agora estou falando do companheiro Poeta,
Que, além de intelectual, é um verdadeiro atleta
No arremesso de cerveja, cachaça, e coisa, e tal.
Festejou o aniversário e bateu, durante o evento,
O recorde de arremesso de cachaça, para dentro.
domingo, 17 de agosto de 2008
sábado, 16 de agosto de 2008
Ata de 9 de agosto
SEUS PROBLEMAS ACABARAM!
alam
A “Lei Seca” não prevê punição para quem bebe,
Bebida mais direção é que vira um problema.
Ir pra casa de carroça acaba com o dilema,
Só é preciso ensinar o caminho para o jegue.
Beber cerveja sem álcool não é uma solução,
Um companheiro garante que é como dançar com irmã.
Era presença constante, agora demora a vir.
Deve ter suas razões, deve ter os seus motivos,
Desta vez apareceu, mostrando que está vivo,
E disse que está cansado de tocar só para si.
Os Confrades, demonstrando grande solidariedade,
Afirmam que pode tocar toda vez que der vontade.
domingo, 10 de agosto de 2008
Ata de 2 de agosto
UM POUCO DE HISTÓRIA
Alam
Anexo ao botequim com total privacidade,
Pelas paredes, os nossos murais e fotografias.
Este é, já há um tempo, o “Templo da Confraria”,
Onde estamos em casa, com toda a liberdade.
Buscar as nossas cervejas, todo mundo pode ir.
Era assim, desde o começo, no boteco do Ivair.
Um choro sendo tocado. Parou o seu violão,
Pedindo a um Companheiro que sirva a sua cerveja,
A garrafa estava fora de seu alcance, na mesa.
Uma sede muito forte pode ser a explicação.
O que chamou a atenção, provocando este relato,
É ter feito o Companheiro parar com o seu cavaco.
domingo, 3 de agosto de 2008
02 DE AGOSTO DE 2008
ATA DE 26 DE JULHO DE 2008
DURA LEX
Alam
Havia passado algum tempo, só não sei a hora exata,
Além de não ter relógio, estava bem desatento,
Quando fui advertido pelo meu esquecimento.
Nunca antes na história..., faltava a leitura da Ata.
Se for dirigir, não bebo. A lei manda, paciência,
Será que estou passando por crise de abstinência?
Sem cachaça, sem cerveja, tradições da Confraria,
Assim como as paneladas e os caldos no botijão,
Vou fazendo as minhas Atas, e tocando violão
Para acompanhar os choros, os sambas, e a cantoria.
Meu copo saltou da mesa num gesto louco, fatal,
Não agüentou ser enchido só com água mineral!